quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Bullying - simplesmente fedorento

É estranho, sinistro e possivelmente resultante do fenômeno sócio-político de ódio generalizado que nublou a sociedade brasileira nesta década, fundador e propagador de subjetividades submersas ao slogan do tipo: “bandido bom é bandido morto”, um texto veiculado nas redes sociais no último domingo sobre o caso de um aluno que matou dois colegas e feriu outros mais na Escola Goyases, Em Goiânia (GO).
Não se defende o adolescente infrator aqui, longe disso! Para acusações existem os promotores; para a defesa há os advogados!
Logo no primeiro parágrafo, o psicólogo autor do texto, já dispara: “Sim, pessoas desinformadas e com a ajuda da mídia espalham que o bullying foi o motivo”. Ou seja, o autor do texto parte exalando um ataque verbal midiático (assédio virtual do inglês cyberbullying – é uma prática que se utiliza do uso de tecnologias de informação) aos “desprovidos de informações”.
Apesar de o psicólogo autor do texto definir razoavelmente o que é “bullying” (embora “mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato”, conforme Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, autora do livro ‘Fenômeno Bullying Leia mais

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