terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Por um ano novo transformador!

"Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes.
Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida.

É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos ame
dronta.
Nos perguntamos: 'Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?' Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?

... Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você. E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo".

Nelson Mandela
(Discurso de posse, em 1994)


A Psicoviver deseja a todos e todas  que 2014 seja um ano transformador!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

NOTA TÉCNICA DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP) SOBRE O USO INDEVIDO DE TESTES PSICOLÓGICOS

Acesse: http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/12/Nota-CCAP.pdf 

Suicídio e os Desafios para a Psicologia- Livro Gr...

Autor: CFP 
A publicação é fruto de dois debates online realizados pelo CFP sobre transcrição dos debates online “Suicídio: uma questão de saúde pública e um desafio para a Psicologia clínica” e “Suicídio: o luto dos sobreviventes”, realizados pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) em 24 de julho e no dia 21 agosto de 2013.
O objetivo é que o livro sirva de referência para as (os) psicólogas (os) que atuam na área, na formação de políticas públicas que busquem dar assistência à questão do suicídio com análises sociais e psicológicas aprofundadas, voltadas para dirimir esse tipo de situação.

sábado, 30 de novembro de 2013

A Vida como Mulher: Até 15/12 – Cinema Marginal Brasileiro (SP/SP)

A Vida como Mulher: Até 15/12 – Cinema Marginal Brasileiro (SP/SP): A Cinemateca Brasileira apresenta, a partir de novembro, uma ampla retrospectiva do Cinema Marginal Brasileiro. A reedição da mostra CINEMA...

A Vida como Mulher: Até 04/12 – Cine Debates 16 dias de ativismo pelo ...

A Vida como Mulher: Até 04/12 – Cine Debates 16 dias de ativismo pelo ...: Filme: Imagem Mulher Dia 30/11, sábado, às 17h Biblioteca Pública Viriato Corrêa – Rua Sena Madureira, 298 – VL. Mariana bate-papo com Ma...

A Vida como Mulher: Até 22/12 – Mostra Cinema e Direitos Humanos da Am...

A Vida como Mulher: Até 22/12 – Mostra Cinema e Direitos Humanos da Am...: A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura, realiza a oitava edição da Mostra Ci...

A Vida como Mulher: Até 19/12 – Os Crespos apresentam: “Engravidei, p...

A Vida como Mulher: Até 19/12 – Os Crespos apresentam: “Engravidei, p...: Os Crespos apresentam: “Engravidei, pari cavalos e aprendi a voar sem asas” Mulheres negras são flagradas em seus cotidianos e suas vi...

A Vida como Mulher: Lugar de mulher ainda é na cozinha?

A Vida como Mulher: Lugar de mulher ainda é na cozinha?: Pesquisa do Instituto Avon confirma que os estereótipos de gênero continuam fortes na sociedade brasileira. Mulher não pode ficar bêbada ...

Pesquisa mostra que 56% dos homens já foram agressivos com a companheira

Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil

São Paulo - Uma pesquisa elaborada pelo Data Popular a pedido do Instituto Avon revelou que 56% dos homens já tiveram atitudes que caracterizam violência doméstica contra suas parceiras. De acordo com a pesquisa Percepções dos Homens sobre a Violência Doméstica contra a Mulher, divulgada hoje (29), na capital paulista 41% dos brasileiros conhecem pelo menos um homem que tenha sido violento com sua parceira. Para fazer a pesquisa foram entrevistados 995 homens e 505 mulheres a partir de 16 anos em 50 municípios das cinco regiões do país.
A pesquisa mostrou ainda que 16% dos entrevistados admitem já ter sido agressivos com a companheira. Mas quando listada uma série de atitudes consideradas violentas, é que se chega ao resultado de 56% deles admitindo terem sido agressivos. Entre os itens apontados estão: xingou, empurrou, ameaçou com palavras, deu um tapa, um soco, impediu de sair de casa, arremessou algum tipo de objeto, humilhou em público,obrigou a fazer sexo sem vontade e ameaçou com arma.
Segundo o estudo 53% dos homens entram no casamento com expectativa de felicidade, mas a mesma porcentagem atribui à mulher a responsabilidade pelo sucesso da união. Ainda dentro das expectativas 85% acham inaceitável a mulher ficar alcoolizada 69% não concordam que ela saia com amigos sem sua companhia e 46% consideram inaceitável o uso de roupas justas e decotadas.
O estudo indicou também que a mulher ainda é vista como responsável pelo trabalho doméstico, já que 89% não aceitam que a mulher não mantenha a casa em ordem. Em outro aspecto a pesquisa constatou que 29% dos entrevistados acreditam que o homem só bate porque a mulher provoca e 23% batem porque só assim a mulher "cala a boca", além de que 12% acha que têm razão em bater na mulher caso ela os traia.
De acordo com o estudo o ambiente na infância pode ser o fator influente no comportamento do homem adulto 67% dos agressores presenciaram discussões dos pais quando crianças, enquanto entre os não agressores esse número cai para 47%. Entre os agressores 21% viram violência física e entre os não agressores esse índice cai para 9%.
Quando questionados sobre a Lei Maria da Penha 92% dos homens se disseram favoráveis, mas 35% afirmaram que a desconhecem parcial ou totalmente. A maioria dos homens não entende que a lei atua para diminuir a desigualdade de gênero. Para  37%  as mulheres desrespeitam mais os homens por causa da lei e 81% defendem que os homens também deveriam ser protegidos pela lei.
O presidente da Avon, David Legher observou que a pesquisa mostrou que a sociedade ainda está muito longe de poder dizer que a violência doméstica não existe. Segundo ele a ideia de ouvir homens nesta edição da pesquisa que é feita desde 2009, veio para sentir as impressões do gênero sobre o tema e o resultado impressionou. "No Brasil a cada quatro minutos uma mulher é vítima de violência doméstica e a cada minuto uma morre em função disso. Temos que erradicar esse comportamento da sociedade. A pesquisa mostra que a mulher acha normal que isto aconteça. O primeiro passo é a mulher acordar desta situação. Tem que perceber e contar esta história para alguém", ressaltou.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, destacou que o poder público não tem condições de enfrentar esta realidade sozinho e para acabar com a violência contra as mulheres é necessário que os movimentos sociais e empresas participem. “As parcerias com empresas e movimentos sociais são uma determinação do Governo Federal. Temos que aproveitar e transformar isto em políticas pública, porque neste momento se  reconhece a existência do fenômeno. E estas políticas públicas devem reverter de fato estes dados”.
O fato de muitas atitudes violentas serem consideradas normais pelos homens e nem serem lembradas por eles é cultural e patriarcal, como se fizesse parte do contrato do casamento. Eleonora lembrou que até dez anos atrás as feministas ficavam isoladas sem conseguir mostrar essa realidade. “No governo de Luiz Inácio Lula da Silva as políticas ficaram mais sérias e punitivas. O machismo existe e temos que mudar essa sociedade sexista. Nas novas gerações já há mudanças de comportamento”.
A ministra disse não ver muitas mudanças entre os homens adultos. “Depende do meio em que vive, a cultura em que está envolvido, mas acredito que estamos no caminho certo porque a sociedade está inteiramente mobilizada. Esta mudança de mentalidade é para mim os maiores desafios. Devem ser feitas campanhas acesso maior das mulheres à informação, acolhimento maior e julgamentos exemplares”, explicou.
Edição: Valéria Aguiar
 Agência Brasil

Reflexões - Guimarães Rosa

"Não tenho a pretensão que as minhas palavras sejam repetidas como uma prece, mas que sejam respeitadas". (João Guimarães Rosa).

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Drogas e Cidadania: em debate













Edição: 1
O cenário nacional a partir do lançamento do plano crack, apontando os holofotes da mídia para a violência, tem provocado horror entre a população que assustada é empurrada a apoiar ações higienistas em nossas cidades, sem perceber que faz parte da mesma realidade. Estamos falando do modo de vida e sofrimento de nossos filhos, vizinhos e amigos.
Incomodados com esta situação de desrespeito aos direitos do cidadão que faz uso de álcool e/ou de outras drogas, o Conselho Federal de Psicologia vem se manifestando publicamente por uma política pública intersetorial de cuidados em liberdade onde o cidadão participa da construção de um projeto de vida significativo e respeitoso, que promova autonomia, qualidade de vida, assim como a cidadania.
Observamos que não fazemos solo nesta posição e que diversas entidades, pesquisadores, pensadores, trabalhadores de diversas formações e pessoas interessadas no tema tem manifestado em consonância com esses princípios.
Para contribuir com o amplo debate social, o Sistema Conselhos de Psicologia, vem produzindo uma série de publicações, discussões e ações articuladas com outros seguimentos parceiros. Bem como, realizou a IV Inspeção Nacional de Direitos Humanos: locais de internação para usuários de drogas, cujo relatório vem produzindo amparo aos diversos enfrentamentos realizados.
Assim, repudiamos ações massificadoras que visam tirar compulsoriamente da rua as pessoas que incomodam visualmente a sociedade, seja pelas várias situações de miserabilidade, seja pela violência representada. A busca de ressignificação na vida desses usuários, depende muito menos de medicação e/ou internação do que
de vínculos significativos, escuta cuidadosa e respeito ao seu modo de vida que possibilite o resgate do seu papel autorregulador.
“Drogas e cidadania: em debate” traz textos de parceiros primorosos que cederam seus trabalhos no intuito de somar ideias, reflexões, experiências, lutas e contribuir para o debate e ampliação da democracia nas relações. Chamam atenção, para a questão das drogas na sociedade do ponto de vista dos direitos humanos e cidadania. A cada um deles 6 nosso profundo respeito, consideração e agradecimentos pela  parceria ora realizada. “Na publicação, os seguintes textos: “ANORMAIS DO DESEJO:  OS NOVOS NÃO HUMANOS? OS SINAIS QUE VÊM DA VIDA COTIDIANA E DA RUA”, “A PRODUÇÃO SOCIAL DO USUÁRIO DE CRACK: DESCONSTRUINDO O  MONSTRO”, “DESMISTIFICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE EPIDEMIA DE ÁLCOOL E  OUTRAS DROGAS E MEDIDAS HIGIENISTAS”, “A EFICÁCIA INVERTIDA DA  INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA”, “ELIMINAÇÃO VERSUS REDUÇÃO”, “POLÍTICA DE  ATENÇÃO E PREVENÇÃO ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE USO ABUSIVO DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP”
Este caderno faz parte de um conjunto de instrumentos de apoio ao debate, que inclui uma série de vídeos, estórias em quadrinho e o site http://drogasecidadania.cfp.org.br/. Desejamos que este conjunto possa subsidiar os colegas psicólogos em seu trabalho cotidiano e no debate específico sobre drogas. O material está disponível também para todos os interessados e estudiosos do tema.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Sobre o primeiro Amor - Ramom e Marao (Palavra Cantada e Giramundo)

http://www.youtube.com/v/LLcnJXiUWJ4?version=3&autohide=1&autohide=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=o9Wxeqd-oxBri9NmyEDAag&showinfo=1

Violência: orientações para profissionais

Violência: orientações para profissionais da Atenção Básica de Saúde, n.3, maio 2013.

Cartilha organizada por Luciano Medeiros de Toledo e Paulo Chagastelles Sabroza, pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), publicação desenvolvida no âmbito do Plano de Monitoramento Epidemiológico da Área de influência do COMPERJ e produzida por ENSP/Fiocruz. 

A violência tornou-se um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo responsável por grande número de mortes, de adoecimentos e de sequelas na população. Cada vez mais temos vivenciado em nosso cotidiano situações de violências, como uma tentativa de assalto, uma agressão física ou a invasão diária de cenas violentas por meio dos telejornais. Entretanto, apesar da situação epidêmica de mortes violentas, ainda desconhecemos a verdadeira magnitude e gravidade deste problema, o que torna um grande desafio para o setor saúde identificar e intervir sobre ele. Dentre estes desafios destaca-se a prevenção das violências doméstica e no trabalho, do tráfico de pessoas, dos maus tratos físicos e sexuais, e vários outros. Diante da magnitude dessa situação e da compreensão de que é possível prevenir a violência, o Ministério da Saúde inseriu em sua agenda como uma prioridade o enfretamento deste problema. Neste sentido, esta cartilha trará uma grande contribuição para a implantação das ações de vigilância e prevenção de violências, de atenção e proteção às vítimas de violências e de promoção da saúde a serem desenvolvidas pelas equipes de saúde do nível local, como as Equipes de Saúde da Família. Arquivo disponível para leitura e/ou download no ícone ao lado.

Material Disponível em PDF

Faça o download gratuito de 120 títulos acadêmicos


Universidade Estadual Paulista(UNESP), através da Cultura Acadêmica (um dos braços de sua editora principal), disponibiliza 120 títulos acadêmicos em formato digital para download gratuito. Os livros estão divididos em 23 áreas do conhecimento e são voltados para estudantes de graduação e pós-graduação que precisam de material de apoio para desenvolver projetos acadêmicos.

Confira os livros que podem ser baixados:

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

vídeo Percursos da Psicologia Clínica

O vídeo Percursos da Psicologia Clínica em São Paulo, que integra o projeto História e Memória da Psicologia em SP, do CRP SP, já está disponível. O documentário registra os percursos da Psicologia Clínica desde a década de 1930, com a criação dos primeiros serviços, como a Clínica de Orientação Infantil na Seção de Higiene Mental do Escolar. Passa também pelos primeiros núcleos de formação, pela luta em prol do reconhecimento da profissão, pela criação das graduações em Psicologia, pela difusão das atividades diagnósticas e terapêuticas e pela instauração de diversas práticas de trabalho em Psicologia Clínica no setor público, instituindo novas formas de atendimento e de atuação. Confira

Já está no ar novo vídeo da série Psicologia e Diversidade

Já está no ar novo vídeo da série Psicologia e Diversidade
No terceiro vídeo da série Psicologia e Diversidade, o CFP traz para discussão a questão da diversidade sexual e identidade de gênero.Um chamado à categoria sobre sua responsabilidade na diminuição dos preconceitos e da homo, lesbo e transfobia.Assista a íntegra

Psicologia, religião, espiritualidade e laicidade é tema de artigo


O presidente do CFP, Humberto Verona, produziu artigo sobre Psicologia, religião, espiritualidade e laicidade. Fruto dos debates realizados dentro do Sistema Conselhos sobre o tema, o texto pretende colaborar na discussão sobre como estes assuntos podem se desenvolver em um Estado laico como é o Brasil; ou como deveria ser. Saiba mais

50 anos da Psicologia no Brasil

50 anos da Psicologia no Brasil
Já está disponível no site do CRP SP a íntegra do catálogo da Exposição Psicologia: 50 anos de profissão no Brasil. O material reúne o conteúdo da exposição que circulou por todo o país e que foi exposta, em sua totalidade, durante a 2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia, realizada em setembro de 2012. Um material histórico e fundamental para a compreensão da Psicologia como ciência e profissão. Acesse: www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/pdf/catalogo50anos.pdf 

Galeria dos(as) Pioneiros(as) da Psicologia no estado de São Paulo


O Grupo de Trabalho Memória da Psicologia, que tem por objetivo registrar o desenvolvimento da Psicologia em São Paulo, contribuindo na construção da identidade do(a) psicólogo(a), lança uma nova etapa do projeto Galeria dos (as) Pioneiros(as) da Psicologia no estado de São Paulo. Já está disponível no site do CRP SP os banners que contam a trajetória de profissionais fundamentais para a história da Psicologia em São Paulo. Figuras como Madre Cristina, Enzo Azzi, Betti Katzenstein, Noemy Rudolfer, entre outros(as) estão na Galeria. Confira: www.crpsp.org.br/portal/memoria/default.aspx 

Psicologia- Página Temática Interfaces com a Justiça

Página Temática Interfaces com a Justiça
O Projeto Integrador Interfaces com a Justiça está com nova área no site do CRP SP. O PI articula temas relacionados à rede de garantia de direitos: sistema prisional, adolescentes em conflito com a lei, escuta de crianças e adolescentes envolvidos em situação de violência, atuação de psicólogos(as) no Judiciário, parcerias do CRP SP com Ministério Público e Defensoria Pública. No site será possível acessar notícias, diretrizes, documentos, notas e pareceres, entre outras informações relacionadas ao tema. Conheça: www.crpsp.org.br/interjustica/ 

Página Temática Sexualidade e Gênero


Os (as) profissionais da Psicologia, independente da área em que atuam, são frequentemente interpelados(as) por questões ligadas à sexualidade e relacionadas ao gênero. É fato que a forma como cada pessoa vive sua sexualidade e sua identidade de gênero faz parte da subjetividade, a qual deve ser compreendida de modo integral. Por isso, o CRP SP coloca no ar a nova página temática Sexualidade e Gênero, por entender que a Psicologia como ciência e profissão deve aglutinar-se a outros atores sociais para construir uma sociedade que garanta os direitos de seus cidadãos e cidadãs. Assim, nesta página temática será possível encontrar informações sobre o envolvimento do CRP SP na luta pelos direitos sexuais e reprodutivos de todos e todas. Acesse: www.crpsp.org.br/co missex/ 

Relações Raciais e Psicologia

Relações Raciais e Psicologia
O CFP acaba de lançar o site Psicologia e Relações Raciais, com notícias, vídeos, legislações e publicações sobre o tema. A plataforma possibilita, ainda, enviar contribuições para o Guia de Referência – Psicologia e relações raciais, que apresenta as produções bibliográficas sobre relações raciais na Psicologia. São livros, artigos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado, além de leituras complementares, sites, filmes/documentários e documentos. Acesse.

18 e 23 de novembro- Terapia Familiar através dos tempos

CRP SP participa de evento que discutirá a Psicoterapia no Brasil 
A Associação Brasileira de Psicoterapia (ABRAP), com o objetivo de investir seus esforços para continuar oferecendo oportunidades de discussão sobre a psicoterapia no Brasil, promove a III Jornada ABRAP e o I Seminário Internacional, que terá como tema A Terapia Familiar através dos tempos e contará com a participação do Prof. Dr. Juan Luis Linares. A jornada envolve a realização de eventos itinerantes. Na cidade de São Paulo, o CRP SP estará presente em dois momentos: em 18 de novembro, no Seminário Psicoterapia nas Políticas Públicas de Saúde, que terá a participação da Presidente do Conselho, Elisa Zaneratto Rosa, atividade que será realizada na sede da Autarquia com transmissão ao vivo pela CRP Web TV; e em 23 de novembro, na abertura da III Jornada. 
Confira mais informações

Publicações e agenda do Conselho de Psicologia


diretrizescapa-servico-escolareducao_da_idade_penalQuem_e_a_Psicologa_brasileira
     

  • IX Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento – 19 a 22 de novembro de 2013, em João Pessoa (PB). Mais informações emhttp://conference.arenainterativa.com.br/cbpd2013/
  • 5ª Conferência Nacional de Saúde Indígena – 26 a 30 de novembro, Brasília (DF).
  • V Congresso Latino-americano de Psicologia da União Latino-Americana de Entidades da Psicologia (ULAPSI) - 14 a 17 de maio de 2014, Cidade da Antigua Guatemala, Guatemala. Mais informações emhttp://ulapsi.org/vulapsi/


Conselho Federal de Psicologia
SAF SUL (Setor de Administração Federal Sul), Quadra 2, Bloco B, Edifício Via Office, Térreo, Sala 104.
Tel.: 61 2109 0100 Fax: 61 2109 0150
http://www.cfp.org.br

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Pesquisa aborda fragilidade de idosos no Brasil

Na última década, a fragilidade destacou-se entre as condições de saúde dos indivíduos idosos, por sua relação com desfechos adversos como quedas, hospitalização recorrente, incapacidade funcional, institucionalização e morte prematura. Com o intuito de discutir tal cenário, a fonoaudióloga Lívia Maria Santiago apresentou, na ENSP, a tese de doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente Fragilidade em idosos no Brasil: identificação e análise de um instrumento de avaliação para ser utilizado na população do país. Orientado pela pesquisadora Inês Echenique Mattos, do Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos da Escola, o estudo se apresenta no formato de quatro artigos, que analisam a fragilidade de idosos e seus instrumentos de avaliação. SAIBA MAIS

Dossiê retrata organização do 'corpo físico' brasileiro

Os pesquisadores Ricardo Ventura Santos e Vanderlei Sebastião de Souza, ambos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), organizaram um dossiê sobre a história da antropologia física no Brasil. O material destaca as conexões transnacionais, as adaptações locais e o fundo raciológico das discussões e práticas científicas do fim do século XIX e início do século XX. IntituladoCorpos, medidas e nação, o dossiê do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldipromove uma interface entre a antropologia e a medicina. Por meio de cinco artigos, discute teorias e aplicações políticas de ideias sobre raça e mestiçagem no começo do século XX no Rio de Janeiro. SAIBA MAIS

Bibliotecas Comunitárias Ler é Preciso

http://www.youtube.com/v/_xmasFlWCME?autohide=1&version=3&showinfo=1&attribution_tag=La8fXnyS1jKTU0U22bIdpA&autohide=1&autoplay=1&feature=share

Campanha alerta a importância de fazer o teste rápido de AIDS

http://www.youtube.com/v/OfSEP6Ualxo?version=3&autohide=1&attribution_tag=baH9cfxMKSJncWgIwDAnkA&autoplay=1&autohide=1&showinfo=1&feature=share

Seja para quem for, seja doador de sangue

http://www.youtube.com/v/vSy91Ab2xac?version=3&autohide=1&autoplay=1&attribution_tag=SnppolCDwos17Cl1meo-jw&showinfo=1&autohide=1&feature=share

"Brincar de Ler" - Palavra Cantada

http://www.youtube.com/v/fR5o5H5uAOs?autohide=1&version=3&attribution_tag=iY3fdf8W47nJ29l3WQYqdQ&feature=share&autoplay=1&autohide=1&showinfo=1

Campanha alerta sobre cuidados que se deve ter para evitar a obesidade i...

http://www.youtube.com/v/n9XBGxWMaR4?autohide=1&version=3&showinfo=1&attribution_tag=eUXAhmzHkZ0-RHpvNpF-5Q&autohide=1&autoplay=1&feature=share

Dê uma ajudinha a si mesmo, reveja seus conceitos - Deficiência Auditiva

http://www.youtube.com/v/fEIRgd-SSw4?version=3&autohide=1&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=NfXVpldfOMcrNwt-fq3SVg&feature=share&autohide=1

Esta vaga não é sua nem por um minuto!

http://www.youtube.com/v/ldMD-opQsfE?autohide=1&version=3&attribution_tag=XH04jb4fjr_ZtMYYrMflJQ&autohide=1&showinfo=1&feature=share&autoplay=1

Projeto Leitura Alimenta - Dê um destino mais nobre aos seus livros

http://www.youtube.com/v/02RWPNzY1kg?version=3&autohide=1&showinfo=1&autoplay=1&autohide=1&attribution_tag=SQoTuKq_MCGaheRUtTHNKQ&feature=share

Reflexão do dia- Basaglia

Quero ser um menestrel, mas quando abandonar o palco, não quero que ele fique vazio.

 (Basaglia)

Fé - Episódio 3:Peripatético |


Falar de religião é uma forma de interrogar sobre a condição humana; é caminhar entre a fé e a razão. Hoje se discute Deus com palavras de ordem e frases feitas. Definitivamente perdemos de vista a tradição que as grandes religiões carregam.
Luiz Felipe Pondé conversa com o teólogo Ed René Kivitz, o gerente de TI ateu Jaime Alves, o católico praticante Italo Fasanella e Ma Dhyan Bavhia, adepta da meditação.
Peripatético é uma série de 5 programas de 26 minutos que em sua primeira temporada aborda os temas: vaidade, sexo, fé, melancolia e casamento. Na atração, diferentes grupos de pessoas se reúnem com o filósofo Luiz Felipe Pondé durante um dia em uma casa de campo. A convivência e a filosofia se combinam para buscar a compreensão da vida cotidiana de cada um entorno do tema em questão. A série, exibida na TV Cultura, foi produzida pela BossaNovaFilms, dirigida por Marta Maia e Sérgio Zeigler e teve o patrocínio da CPFL Energia.

Reflexão do dia por Humberto Maturana

 "A responsabilidade e a liberdade só são possíveis desde o respeito por si mesmo, que permite escolher a partir de si e não movido por pressões externas" 

Humberto Maturana

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O amor no mercado sexual


As pessoas são educadas para acreditar que o amor deve ser espontâneo, transcendental, irracional, desinteressado e não envolver dinheiro. Existe mesmo a crença de que a comodificação destrói a intimidade, o que pode ser a razão pela qual a interseção entre trabalho sexual e o amor gere tanta confusão e conflito. Mas quem disse que um exclui o outro? Veja entrevista com Sealing Cheng.

Curso: Igualdade de Gênero II

Curso: Igualdade de Gênero II
OBJETIVO: O presente curso tem como objetivo geral abordar conceitos, retomar fatos históricos e discutir políticas públicas relacionadas à temática da igualdade de gênero, tendo como foco principal as demandas do movimento LGBT.

CARGA HORÁRIA: 25 horas-aula (10 encontros de 2,5 horas).

LOCAL: Câmara Municipal de São Paulo – Sala Tiradentes (8º andar) e Sala B - Oscar Pedroso Horta (1º subsolo).

DATA: 05/novembro a 05/dezembro de 2013 – terças e quintas-feiras.

HORÁRIO: das 19h às 21h30.

CONTATOS GERAIS: email - escoladoparlamento@camara.sp.gov.br / Tel: (11) 3396-4020 / 3396-4960.
Site: www.camara.sp.gov.br – Escola do Parlamento. (O vídeo/áudio das aulas é transmitido ao vivo pela internet em “Auditórios Online” e fica disponível para acesso em “Galeria de Vídeos”).
Inscrições: 25/10 a 1º/11 (ou até perdurarem as vagas).

Clique aqui para inscrever-se

ESTRUTURA E CONTEÚDO (sujeitos a alterações):


DataTemaPalestrante

05/11
(19h às 21h30)
Sala Tiradentes

O que é perspectiva de gênero?
Conceitos de construção social dos papéis de gênero, identidade de gênero, orientação sexual e diversidade sexual humana
Dario Neto

07/11
(19h às 21h30)
Sala B

Movimento LGBT e a homossexualidade através dos séculos
A elaboração da homossexualidade ao longo da trajetória da civilização humana. Histórico do movimento LGBT no mundo e no Brasil

Marília Pacios

12/11
(19h às 21h30)
Sala Tiradentes

A Construção do Estado Laico
A liberdade de crença em relação às outras liberdades individuais
Joana Zylbersztajn


14/11
(19h às 21h30)
Sala B


Participação e Representação Política LGBT

Rute Alonso da Silva

19/11
(19h às 21h30)
Sala Tiradentes

A Constituição e os direitos LGBT;
A Constituição de 1988 e o respeito à diversidade; marcos internacionais de defesa dos direitos LGBT
Paulo Iotti

21/11
(19h às 21h30)
Sala B

Intersecções entre o debate feminista e LGBT: combate ao machismo e atuação do Movimento Lésbico
Rita Quadros

26/11
(19h às 21h30)
Sala Tiradentes

Mídia e Diversidade: visibilidade e construções das representações LGBT
Gean Gonçalves 
28/11
(19h às 21h30)
Sala B

Transexualidade e Travestilidade: Políticas Públicas de Saúde e Inserção Social


Daniela Andrade 


03/12
(19h às 21h30)
Sala B

Violência Contra LGBT – Conceito, Contexto e Políticas Públicas de Combate
Conceito de homofobia e PLC/2006. Violência física/emocional/institucional/simbólica
  

Luiz Mott
05/12
(19h às 21h30)
Sala B

Políticas Públicas para a Igualdade de Gênero sob a perspectiva LGBT
Fechamento do curso e apontamentos de propostas de políticas públicas LGBT

Gustavo Bernardes