quarta-feira, 29 de junho de 2016

PSICOLOGIA E SEUS CAMPOS DE ATUAÇÃO: DEMANDAS CONTEMPORÂNEAS

Publicado em 2013 pela Editora Cultura Acadêmica a obra atravessa as fronteiras da Psicologia enquanto núcleo e apresenta uma visão profunda sobre a saúde mental na contemporaneidade por meio de discussões sobre envelhecimento da população, medicalização da infância e da família, assédio moral, consumo entre outros.

sábado, 25 de junho de 2016

Suicídio na Adolescência



Conhece as estatísticas do fenómeno?

Compreenda a evolução dos números ao longo dos anos, aprenda a Identificar possíveis sinais e fique a saber o papel dos vários atores de intervenção com Professor Doutor Carlos Braz Saraiva, médico psiquiatra do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Professor de Psiquiatria na Faculdade de Medicina e membro do Conselho Médico-Legal. Ler mais >>

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Já estão disponíveis 36 livros digitais gratuitos da Unesp


 
Na mesa (da esq. para a dir.), Kokubun, Durigan e Gutierre falam do Programa PROPG Digital
Maior programa de difusão científica de uma universidade
latino-americana lança sua sétima edição
Já estão disponíveis para download mais 36 livros digitais nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas e Linguística, Letras e Artes, com acesso totalmente gratuito.

O Programa de Publicações Digitais foi criado em 2009, com trabalhos de docentes, pós-graduandos e pós-graduados sendo selecionados pelos Conselhos de Programas de Pós-Graduação da Unesp. As obras escolhidas são editadas pelo selo Cultura Acadêmica da Fundação Editora da Unesp.

“Com os novos 36 títulos, atingimos a cifra de 322 livros publicados, que já ultrapassaram 21 milhões de downloads em mais de 20 países”, destacou o diretor presidente da Fundação Editora da Unesp, Jézio Gutierre, no lançamento que aconteceu nesta terça, 3 de maio, na Reitoria da Unesp. “A Unesp tem o mais bem-sucedido programa de publicação digital da América Latina.”

Além da magnitude e extensão do programa, que chega a locais precários em termos de livrarias e bibliotecas, Gutierre apontou a importância de políticas de acesso aberto, assim como é desenvolvido pelas universidades de Chicago e Harvard, para eficiente disseminação do saber. “A média de downloads por livros é de 50 mil, o que seria inviável em relação ao livro impresso. Só assim temos a oportunidade de participarmos do diálogo acadêmico internacional”, afirmou.

O pró-reitor de Pós-graduação da Unesp, Eduardo Kokubun, lembrou que quando o programa de publicações digitais surgiu na Unesp houve até mesmo rejeição interna, pois não se acreditava na sua relevância. “Hoje já superamos isso e o caminho é sem volta”. O programa almeja até 2020 publicar um total de 500 títulos.

O reitor da Unesp, Julio Cezar Durigan, destacou os números superlativos. "Este projeto, assim como ações de ensino a distância e de inclusão social, mostra como a Unesp, embora seja a mais jovem das três universidades públicas paulistas, é a mais arrojada e realiza ações de vanguarda", disse. Confira a seguir a relação completa de livros digitais e clique nos respectivos títulos para acesso a cada um.
Títulos por Programa de Pós-Graduação
Ciência da Informação
Ciências da Motricidade         
Ciências Sociais
Comunicação 
Direito 
Educação       
Educação Matemática
Estudos Linguísticos 
Estudos Literários      
Filosofia         
Fonoaudiologia          
Geografia        
História           
Letras
Linguística e Língua Portuguesa       
Música
Psicologia      
Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem     
Relações Internacionais         
Saúde Coletiva           
Serviço Social

Estudo apresenta estatísticas da cobertura de mídia sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente


 

Visando sensibilizar e saber como "pensam" as redações jornalísticas do entorno de cada uma das regiões do estado, o CRP SP, em parceria com a ANDI - Comunicação e Direitos, fez um mapeamento de mídia da cobertura sobre o ECA em todas as regiões do estado, analisando 641 matérias de 38 veículos entre janeiro e julho de 2015, constatando que foi fortemente influenciada pelo debate em torno da redução da maioridade penal.

Confira aqui o estudo elaborado, na íntegra!

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Antifrágil: Mais do que Resiliente

Em dossiê, CRP SP denuncia violações de direitos humanos em comunidades terapêuticas no estado de São Paulo


Trabalho forçado, confinamento, supermedicação e maus tratos são algumas das infrações detectadas em mais de 40 comunidades fiscalizadas pelo Conselho Regional de Psicologia de São Paulo entre 2013 e 2015. No dia 6 de maio, o CRP SP realizou o lançamento oficial do “Dossiê Comunidades Terapêuticas – Relatório de inspeção de comunidades terapêuticas para usuários de drogas no estado de São Paulo e Mapeamento das violações de direitos humanos”, que denuncia uma série de práticas institucionais detectadas por sua equipe de fiscalização, que infringem direitos humanos dos internos nestes estabelecimentos. A publicação está disponível para download em www.crpsp.org.br/dossiects. Confira aqui a notícia na íntegra.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Followership: Bons Líderes e Bons Seguidores

O dilema da quebra de sigilo diante da violação de direitos


De acordo com o artigo 9º do Código de Ética Profissional, a/o Psicóloga/o tem por dever profissional manter o sigilo e a privacidade das pessoas. Mas também não pode ser conivente com maus tratos e violação de direitos humanos, sendo seu compromisso denunciar essas situações. No entanto, o limite e a gravidade da situação devem ser avaliados, pois a decisão pela quebra do sigilo é única e exclusivamente da/o psicóloga/o, que avaliará as consequências e o menor prejuízo.

O Artigo 10º considera a possibilidade de decidir pela quebra do sigilo, quando ocorre um conflito entre o artigo 9º e as afirmações dos princípios fundamentais propostos no Código, ou seja, entre manter o sigilo ou manter outras garantias fundamentais do/a usuário/a ou de terceiros.

Ressalta-se que o risco de cometer uma falta ética pode ocorrer tanto pela quebra do sigilo quanto por não haver denunciado o fato. Assim, se questionada/o em qualquer tempo por sua decisão de denunciar ou não, a/o psicóloga/o deverá estar fundamentada/o e expor os motivos técnicos e éticos que a/o levaram a tomar sua decisão.

Clique aqui e consulte a CARTILHA “O TECIDO E O TEAR - A PSICOLOGIA E SUA INTERFACE COM OS DIREITOS HUMANOS”.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Empresa Rápida vs Empresa Ágil

Livro fala sobre o consumo de crack entre crianças e adolescentes


O crack é uma droga de rápida absorção que causa impacto instantâneo na saúde global dos usuários e provoca comprometimento clínico e psiquiátrico. Publicado pela Editora Fiocruz, o livro Crianças, Adolescentes e Crack: desafios para o cuidado aborda o consumo da droga por crianças e adolescentes e as consequências que sofrem com o uso da substância por pais ou responsáveis. Os autores do livro, organizado pela pesquisadora Simone Gonçalves de Assis, do Departamento de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli da ENSP/Fiocruz, atuam em diferentes campos do conhecimento e oferecem uma visão interdisciplinar sobre o assunto. Eles buscaram identificar quantos e quem são esses jovens indivíduos e traçar um perfil deles, além de refletir sobre as formas de atenção existentes em algumas cidades brasileiras. SAIBA MAIS

domingo, 19 de junho de 2016

Livro analisa problemática da medicalização em psiquiatria


A medicalização é um processo complexo cada vez mais presente em nosso cotidiano. Buscamos médicos, psiquiatras, psicólogos e outros profissionais de saúde quando estamos doentes, mas também quando gozamos de saúde e queremos ficar ainda melhor. Publicado pela Editora Fiocruz, Medicalização em Psiquiatria - dos pesquisadores do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da ENSP Paulo Amarante e Fernando de Freitas -, investiga esse fenômeno, que é, ao mesmo tempo, de ordem cultural, política e econômica. SAIBA MAIS

sábado, 18 de junho de 2016

Ideias que Pegam e Ideias que Colam

Estigma pode agravar sofrimento mental, revela pesquisa da ENSP


"O estigma, como expressão da violência, interfere na relação saúde e doença e pode agravar o sofrimento mental e gerar complicações orgânicas, como alergias e náuseas.” É o que revela a aluna Raquel Silva Barretto, em sua dissertação de mestrado em Saúde Pública da ENSP, sob orientação da pesquisadora Ana Elisa Bastos Figueiredo. A pesquisa, considerada inovadora, teve como objetivo estudar a percepção dos profissionais de saúde mental sobre a questão em relação aos pacientes com transtornos mentais internados em Unidade Psiquiátrica de um hospital geral do município do Rio de Janeiro. Seis profissionais da equipe de saúde mental - psiquiatras e enfermeiros - responderam a uma entrevista e apresentaram maior compreensão sobre violência, ao passo que não demonstraram familiaridade com o termo estigma, segundo Raquel. “Apesar disso, houve concordância sobre a relação do estigma com a violência. Reconhecem que esse fenômeno é presente em suas práticas profissionais, e o estigma como expressão da violência se dá de forma naturalizada, sendo difícil identificá-la no âmbito institucional.”SAIBA MAIS

Reunião aberta e temática “Redes, política de assistência social e conexões (im)possíveis: desafios e contribuições da Psicologia para efetivar a proteção social


Data: 27/07/2016
Local: Auditório do CRP SP
Endereço: Rua Arruda Alvim, 89, São Paulo - SP
Horário: 18h30 às 21h30
Entrada gratuita
Mais informações e inscrições 

Reunião ampliada com psicólogas(os) mediadoras(es)


Data: 05/07/2016
Local: Auditório do CRP SP
Endereço: Rua Arruda Alvim, 89, São Paulo - SP
Horário: 19h às 22h
Entrada gratuita
Mais informações e inscrições

Garantias legais para o atendimento psicológico nas situações de emergências e desastres


Data: 04/07/2016
Local: Auditório do CRP SP
Endereço: Rua Arruda Alvim, 89, São Paulo - SP
Horário: 18h30 às 22h
Entrada gratuita
Mais informações e inscrições

28/06- Você sabe o que é CIF?

Você sabe o que é CIF? Questões da Psicologia a partir das políticas de reabilitação e a sua relação com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
Data: 28/06/2016
Local: Auditório do CRP SP
Endereço: Rua Arruda Alvim, 89, São Paulo - SP
Horário: 18h às 21h30
Entrada gratuita
Mais informações e inscrições

Tempo de duração de uma sessão de atendimento em Psicoterapia


Temos observado com frequência a redução do tempo de sessão de psicoterapia, geralmente em clínicas credenciadas a planos de saúde. Esta prática é preocupante, principalmente porque pode afetar a qualidade do serviço psicológico prestado.

Esclarecemos que a legislação profissional da psicologia não estabelece o tempo mínimo ou máximo de duração de uma sessão de psicoterapia, pois este é considerado um aspecto técnico, que deve ser determinado pela abordagem teórica adotada pela/o psicóloga/o.

Desta forma, o tempo de sessão deve ser definido pela(o) profissional, sem a influência de fatores como: grande volume de atendimentos, honorários considerados baixos, exigência da instituição/empregador ou outro aspecto que indique discriminação, ou ainda, que prejudique a qualidade do serviço prestado, sob risco de infringir o Código de Ética. Fique atenta(o)! Saiba mais sobre o tema no Jornal Psi nº 170 e no folder CRP SP Orienta.

CRP SP abre vagas para assistentes técnicos


O CRP abriu processo seletivo simplificado para contratação de assistentes técnicos pelo período de um ano nas cidades de São Paulo e Campinas. É necessário ter ensino superior em psicologia, seis meses de experiência profissional em psicologia e registro ativo no CRP. O salário é de R$ 5.225,38 e os benefícios são: vale transporte, vale alimentação, vale refeição, plano de saúde e odontológico. As inscrições vão até 11/07. Para mais informações, acesse o edital.

Psicólogos de 17 países protestam contra quebra do pacto democrático na embaixada do Brasil em Buenos Aires


 
Psicólogos de 17 países protestam contra quebra do pacto democrático na embaixada do Brasil em Buenos Aires
Na última sexta-feira (10/6), mais de uma centena de psicólogas e psicólogos de 17 países que participaram do VI Congreso da Ulapsi (Unión Latinoamericana de Entidades de Psicología) promoveram uma manifestação em frente à Embaixada do Brasil em Buenos Aires. Para a ocasião, foi elaborada uma carta-protesto ao embaixador do Brasil em Buenos Aires Everton Vieira Vargas, denunciando a quebra do pacto democrático na atual conjuntura política brasileira.

Clique aqui e veja nosso posicionamento, na íntegra.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Como mudar as Pessoas? Conheça o modelo ADKAR

MS lança campanha voltada à saúde dos homens gays e bissexuais


O Ministério da Saúde lançou na terça-feira (26/4), durante a 3ª Conferência de Políticas Públicas de Direitos Humanos de LGBT, em Brasília, a... SAIBA MAIS

O Dilema da Inovação by andrefaria

O Dilema da Inovação

by andrefaria
O Dilema da Inovação, é um livro que foi publicado pelo professor Clayton M. Christensen da Harvard Business School em 1997, e é muito atual até os dias de hoje.
Entendendo o Dilema na Inovação podemos compreender porque empresas como Amazon, Uber, Netflix e Airbnb transformaram o mercado da maneira que transformaram, e deixaram grandes gigantes da década passada para trás.
O Dilema nos diz que os riscos necessários para um crescimento inovador e disruptivo na maioria das vezes são inaceitáveis para empresas já consolidas que estão em ritmo de sustenção.
Inovação disruptiva requer visão, nervos e muita, muita paciência. E a maioria das empresas não tem essas qualidades, porque são guiadas por resultados trimestrais e lucratividade de curto-prazo. Leia mais

5º Congresso Brasileiro de Saúde Mental- Anais já estão Disponiveis

 Anais Complementares- Clique nos links abaixo  e Leia mais:

 

01. Política de saúde mental – Conjuntura atual. Reforma sanitária e Reforma psiquiátrica.


02. Serviços de atenção psicossocial – Funcionamento e avaliação de dispositivos das redes de saúde mental e atenção psicossocial.


03.Medicalização: Cuidando de quem? – Análise dos processos de medicalização da vida cotidiana. Tratamentos invasivos. Eletrochoque. Papel da indústria farmacêutica. Relações perigosas: profissionais de saúde, indústria farmacêutica, indústria hospitalar.


04. Institucionalização e desinstitucionalização – Ações e dispositivos de desinstitucionalização. O manicômio para além dos muros. Trans-institucionalização.


05. Direito e saúde - Papel do judiciário no âmbito da saúde mental. Direitos humanos e defesa da cidadania. Internações compulsórias. Saúde mental e sistema prisional. Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico.


06. Álcool e outras drogas - Política nacional sobre AD. Descriminalização. Legalização. Abordagens terapêuticas. Uso terapêutico de cannabidiol, maconha e ayuasca. Redução de danos. Comunidades terapêuticas.


07. Populações excluídas, vulneráveis e invisíveis - Idosos. Populações indígenas Pessoas com deficiência física e ou intelectual.. Populações de rua. Quilombolas. Identidade e questões de gênero.


08. Trabalho e inserção social - Geração de renda e cooperativismo; Inserção no trabalho formal. Modos de produção, organização do trabalho e saúde mental.


09. Infância e adolescência – Educação escolar e saúde mental de crianças e jovens. P virtual, a família, a criança e o jovem. Jogos eletrônicos, mídia e construções sociais do processo de viver.


10. Lazer, cultura, meio ambiente e saúde. O lúdico como forma de emancipação e protagonismo. A saúde na cidade. Urbanismo, Mobilidade urbana e saúde. A cidade, a cultura e as artes: interfaces com a saúde mental.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Participe de consulta pública para revisar norma sobre testes psicológicos


Participe de consulta pública para revisar norma sobre testes psicológicos 
Profissionais poderão contribuir até o dia 30 de junho por meio de formulário eletrônico
 
 
Leia mais

TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO

Publicada pela UFPB em 2013 a obra apresenta ao leitor uma parte do universo da Terapia Comunitária. Entre diversos temas, aborda seu uso em serviços de Estratégia de Saúde da Família, em grupos de gestantes e no tratamento da depressão.


Pai Rico e Pai Pobre - Fazendo o dinheiro trabalhar para você

CRP SP Convida: Festa junina de lançamento do livro "Fórum de Educação Popular"

 

O livro do FREPOP – Fórum de Educação Popular: tecendo e alinhavando encontros, experiências e saberes, sistematiza a história de 12 anos de realização do Fórum no Brasil e América Latina. É um marco importante para a história da educação popular e um mote para fomentar novas iniciativas e mobilizações em torno do tema. Assim, aproveitamos as festividades juninas para realizar o lançamento do livro, juntando cultura popular, conhecimento, saberes e práticas integrativas.

Saiba mais: www.crpsp.org.br/frepop/
Festa junina de lançamento do livro "Fórum de Educação Popular: tecendo e alinhavando encontros, experiências e saberes"
Data: 17/06/2016 (sexta-feira)
Horário: 17:30 - 21:30
Local: Espaço Psi da Sede do CRP SP
Endereço: Rua Arruda Alvim, 89, Jd. América, São Paulo, SP

Inscreva-se

Identidades Trans: tema da Radis de maio


Na edição n°164 de maio de 2016 da Revista Radis, que está disponível on-line, o destaque é para as histórias de vida de seis mulheres e um homem que transitaram para o gênero com o qual se identificaram desde a infância e que buscam hoje uma vida sem discriminação e com saúde. Todos foram entrevistados pelo subeditor da publicação Bruno Dominguez. Uma delas é Helena Maria de Souza: "Eu sempre achei que não me encaixava no meu corpo, mas não é fácil reconhecer que se é uma pessoa trans." A reportagem conta que, quando ela apareceu pela primeira vez para seus colegas de Medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na turma do segundo semestre de 2013, não havia quem ignorasse os sinais de que ela estava a caminho. "Os fios de cabelo vinham crescendo. As unhas ganharam esmalte colorido. As roupas masculinas foram trocadas por um visual andrógino." SAIBA MAIS

Entrevista: pesquisadora fala sobre violência, desigualdades sociais e suicídio entre idosos

Maria Cecília Minayo, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) fala sobre violência, desigualdades sociais e alto índice de suicídio entre idosos.SAIBA MAIS