Sexualidade e turismo

Foi lançado o número 10 de Sexualidades, série monográfica eletrônica no campo dos estudos sobre sexualidades nas Américas, publicada simultaneamente em português, espanhol e inglês, com o trabalho de Mauricio List reyes e Alberto Teutle López (in memoriam): Sexo entre homens nas saunas de Puebla: Uma forma de turismo sexual.

| notícias CLAM |

O dinheiro no amor

"Relações emocionais interpessoais e transações econômicas são inseparáveis. Mesmo na prostituição, onde ambas as partes tendem a fazer tudo para evitar o amor, nada é mais comum do que uma prostituta se apaixonar pelo cliente ou vice versa. E nada é mais comum no matrimônio do que alguém ficar com seu parceiro ou parceira por razões econômicas", afirma Thaddeus Blanchette nesta entrevista. | entrevista |

O amor no mercado sexual

As pessoas são educadas para acreditar que o amor deve ser espontâneo, transcendental, irracional, desinteressado e não envolver dinheiro. Existe mesmo a crença de que a comodificação destrói a intimidade, o que pode ser a razão pela qual a interseção entre trabalho sexual e o amor gere tanta confusão e conflito. Mas quem disse que um exclui o outro? Veja entrevista com Sealing Cheng.

Curso: Igualdade de Gênero II

Curso: Igualdade de Gênero II

OBJETIVO: O presente curso tem como objetivo geral abordar conceitos, retomar fatos históricos e discutir políticas públicas relacionadas à temática da igualdade de gênero, tendo como foco principal as demandas do movimento LGBT.

CARGA HORÁRIA: 25 horas-aula (10 encontros de 2,5 horas).

LOCAL: Câmara Municipal de São Paulo – Sala Tiradentes (8º andar) e Sala B - Oscar Pedroso Horta (1º subsolo).

DATA: 05/novembro a 05/dezembro de 2013 – terças e quintas-feiras.

HORÁRIO: das 19h às 21h30.

CONTATOS GERAIS: email - escoladoparlamento@camara.sp.gov.br / Tel: (11) 3396-4020 / 3396-4960.

Site: www.camara.sp.gov.br – Escola do Parlamento. (O vídeo/áudio das aulas é transmitido ao vivo pela internet em “Auditórios Online” e fica disponível para acesso em “Galeria de Vídeos”).

Inscrições: 25/10 a 1º/11 (ou até perdurarem as vagas).

Clique aqui para inscrever-se

ESTRUTURA E CONTEÚDO (sujeitos a alterações):

Data	Tema	Palestrante
05/11 (19h às 21h30) Sala Tiradentes	O que é perspectiva de gênero? Conceitos de construção social dos papéis de gênero, identidade de gênero, orientação sexual e diversidade sexual humana	Dario Neto
07/11 (19h às 21h30) Sala B	Movimento LGBT e a homossexualidade através dos séculos A elaboração da homossexualidade ao longo da trajetória da civilização humana. Histórico do movimento LGBT no mundo e no Brasil	Marília Pacios
12/11 (19h às 21h30) Sala Tiradentes	A Construção do Estado Laico A liberdade de crença em relação às outras liberdades individuais	Joana Zylbersztajn
14/11 (19h às 21h30) Sala B	Participação e Representação Política LGBT	Rute Alonso da Silva
19/11 (19h às 21h30) Sala Tiradentes	A Constituição e os direitos LGBT; A Constituição de 1988 e o respeito à diversidade; marcos internacionais de defesa dos direitos LGBT	Paulo Iotti
21/11 (19h às 21h30) Sala B	Intersecções entre o debate feminista e LGBT: combate ao machismo e atuação do Movimento Lésbico	Rita Quadros
26/11 (19h às 21h30) Sala Tiradentes	Mídia e Diversidade: visibilidade e construções das representações LGBT	Gean Gonçalves
28/11 (19h às 21h30) Sala B	Transexualidade e Travestilidade: Políticas Públicas de Saúde e Inserção Social	Daniela Andrade
03/12 (19h às 21h30) Sala B	Violência Contra LGBT – Conceito, Contexto e Políticas Públicas de Combate Conceito de homofobia e PLC/2006. Violência física/emocional/institucional/simbólica	Luiz Mott
05/12 (19h às 21h30) Sala B	Políticas Públicas para a Igualdade de Gênero sob a perspectiva LGBT Fechamento do curso e apontamentos de propostas de políticas públicas LGBT	Gustavo Bernardes

Publicações CFP

Referências Técnicas para Atuação das(os) Psicólogas(os) em Questões Relativas a Terra		VIII CNP- Psicologia, Ética e Cidadania: Práticas Profissionais a Serviço da Garantia de Direitos		Referências Técnicas para Atuação de Psicologas (os) na Educação Básica		Drogas, Direitos Humanos e Laço Social

22 de Outubro - Dia Internacional de Atenção a Gagueira

Filme de 30 segundos referente à campanha brasileira do "Dia Internacional de Atenção à Gagueira - 22 de outubro" - Gentilmente produzido e veiculado pela Rede Globo de Televisão. 

Realização: CEFAC - Saúde e Educação (www.cefac.br), HSPE-SP (http://www.iamspe.sp.gov.br/) e Instituto Brasileiro de Fluência (www.gagueira.org.br).

desafio sua suposição

Comece desafiando suas próprias suposições. Suas suposições são suas janelas no mundo. Esfregue-as de vez em quando, ou a luz não entrará. (Alan Alda)

Para que trabalho?

Nós trabalhamos porque precisamos do dinheiro para sobreviver. Mas também trabalhamos porque isso contribui para a nossa dignidade, o nosso valor como pessoas. O trabalho nos dá mais controle sobre nossa vida e nos conecta com as outras pessoas. Sinto-me realmente privilegiado em ser remunerado pelo que adoro fazer. Toda sociedade que exclui pessoas do trabalho por qualquer motivo – sua deficiência ou sua cor ou seu gênero – está destruindo a esperança e ignorando talentos. Se fizermos isso, colocaremos em risco todo o futuro.

(Robert White, apud MACFADDEN, 1994. In: SASSAKI, 1997: 57)

Palavras do Dia - São João da Cruz - Noite escura

Olhem que bonito texto de São João da Cruz, bastante propício nestes tempos em que a pedagogia e a aprendizagem necessitam ser repensadas, recriadas, revalorizadas:

 “Assemelha-se a alma ao viajante que, para chegar a novas terras não sabidas, vai por caminhos igualmente não sabidos e desacostumados; não se orienta pelos seus conhecimentos precedentes, mas caminha com incertezas, guiando-se por informações alheias. Evidentemente não poderia chegar a estas novas terras, nem saber o que antes ignorava, se não andasse agora por novos caminhos até então desconhecidos, deixando os caminhos que sabia. A mesma coisa acontece a quem aprende as particularidades de um novo ofício, ou de uma arte, que sempre vai às escuras, isto é, não segue seus primeiros conhecimentos; porque, se não abandonasse o que aprendeu no princípio, jamais sairia daí, nem faria novos progressos no ofício ou arte em que se exercita.” (Noite Escura – Livro II – Cap. XVI)

A QUESTÃO DECISIVA - Jung

“Para o ser humano, a questão decisiva é esta: você se refere ou não ao infinito? Tal é o critério de sua vida. Finalmente, só valemos pelo essencial e, se não acedemos a ele, a vida foi desperdiçada” (Jung)

Introdução à fenomenologia da vida de Michel Henry: Interlocução com a Psicologia | 11/10 à 27/11/13

Curso de Difusão: Introdução à fenomenologia da vida de Michel Henry: Interlocução com a Psicologia | 11/10 à 27/11/13

Notícias - Eventos

Palestrantes convidados: Profa. Dra. Florinda Martins, filósofa da Universidade Católica Portuguesa Dr. Benoît Kanabus da Universidade Católica de Louvain – Bélgica Profa. Dra. Karin Wondracek - IPUSP Dra. Maristela Vendramel Ferreira - IPUSP     Público-Alvo: profissionais e estudantes das ciências humanas e da saúde envolvidos e interessados na afetividade, psicologia clínica e intersubjetividade Coordenação: Prof Associado Andrés Antúnez- Departamento de Psicologia Clínica - IPUSP   CURSO GRATUITO   Inscrições:  estão abertas e encerram-se em 09 de outubro de 2013 Local: Instituto de Psicologia da USP          O curso de difusão Introdução à fenomenologia da vida de Michel Henry: interlocução com a Psicologia introduz à comunidade a Fenomenologia da Vida de Michel Henry e sua contribuição para a psicologia clínica. Serão apresentadas pesquisas que estão sendo realizadas pelo Instituto de Psicologia da USP dentro do contexto do projeto de investigação em rede internacional “O que pode um corpo?” que visa divulgar a obra de Michel Henry em países de língua portuguesa. Nestas, se estabelece um diálogo entre a filosofia e a prática clínica - psicológica, psicanalítica e do acompanhamento terapêutico – fundamentada pelos pressupostos e embasamentos da fenomenologia da vida.   O curso contará com a colaboração da Profa. Dra. Florinda Martins, filósofa da Universidade Católica Portuguesa, coordenadora do grupo de investigação “O que pode um corpo?” e que trabalhou diretamente com Michel Henry por mais de 20 anos; do Prof. Dr. Benoît Kanabus da Universidade Católica de Louvain – Bélgica; da Profa. Dra. Karin Wondracek, psicanalista, cujo doutorado foi pioneiro no estudo da fenomenologia da vida no Brasil; e da Dra. Maristela Vendramel Ferreira, psicoterapeuta, pós doutoranda no IPUSP que estuda a fenomenologia de Michel Henry e é colaboradora científica do Fonds Michel Henry, Louvain-la-Neuve, Bélgica.  Destina-se aos profissionais e estudantes das ciências humanas e da saúde envolvidos e interessados na afetividade, psicologia clínica e intersubjetividade. Será realizado no IPUSP no período de 11 de outubro a 27 de novembro de 2013, totalizando 16 horas.  É gratuito, as inscrições estão abertas e encerram-se em 09 de outubro de 2013.             Fará parte do critério de seleção, a entrega do Currículo e Carta de Intenção,  enviados via e-mail para  antunez@usp.br ,  até o dia 09/10/13. O não atendimento a este prazo, terá a inscrição cancelada automaticamente. O resultado será divulgado no site do IPUSP – www.ip.usp.br  - link “Cursos e Eventos” - no dia 10/10/13.  Mais informações nos links: https://uspdigital.usp.br/apolo/apoObterCurso?cod_curso=470400038&cod_edicao=13001&id_periodo=&id_modalidade=4  ehttps://uspdigital.usp.br/apolo/apoObterAtividade?cod_oferecimentoatv=56227

Oliver Wendell Holmes

" A grandeza não é onde permanecemos, mas em qual direção estamos nos movendo.

Devemos navegar algumas vezes com o vento e outras vezes contra ele, mas devemos navegar, e não ficar à deriva, e nem ancorados.“

Oliver Wendell Holmes

A questão religiosa e o terapeuta

“Jung também questiona sobre os valores e crenças do profissional, pois, segundo ele, querendo ou não, o profissional está envolvido com suas convicções, tanto quanto  o paciente, e o mais importante não é a “técnica utilizada”, mas a pessoa que usa determinado método. Por isso, a Espiritualidade e Profissionalismo profissional, eticamente, está obrigado a um conhecimento e a uma crítica de suas convicções pessoais, filosóficas e religiosas, tanto quanto um cirurgião está obrigado a uma
perfeita assepsia.”

Dulcinéa MR Monteiro; Espiritualidade e saúde na Sociedade do Espetáculo in Leo Pissini e Christian P. Barchifontaine (org) , Buscar sentido e Plenitude de Vida: Bioética, Saúde e Espiritualidade, São Paulo, Paulina e Centro Universitário São Camilo, 2008, p 81

Livro trata sentimento de crianças ao levar palmadas

Psicoviver Atendimento Especializado - Psicologia e Fonoaudiologia: Livro trata sentimento de crianças ao levar palmad...: Fonte: Lúcio Borges com assessoria Ao ver uma criança chorando ou gritando em público, quem nunca ouviu um comentário como “isso é f...

Livro trata sentimento de crianças ao levar palmadas

Fonte: Lúcio Borges com assessoria

Ao ver uma criança chorando ou gritando em público, quem nunca ouviu um comentário como “isso é falta de umas boas palmadas”? Essa frase reflete a opinião de muitos adultos, já que a cultura brasileira ainda associa o castigo corporal como forma de educação.   E as crianças, como elas se sentem a respeito? O professor Cristiano da Silveira Longo, do curso de Psicologia da UFGD, escutou o ponto de vista das crianças, como parte da pesquisa para elaboração da tese de doutorado no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP).   Esses relatos fazem parte do livro intitulado "Bater educa? O que dizem crianças do Brasil - Testemunhos da Violência Doméstica Física contra Crianças e Adolescentes no Brasil", lançado recentemente pela editora Appris.   A pesquisa buscou compreender as sensações, emoções, sentimentos que as crianças geram a partir da experiência de apanhar do pai ou da mãe na infância. Segundo Cristiano, para a criança que apanha, essa é uma experiência que gera mal-estar, sofrimento, sentimentos de angústia, tristeza, humilhação.   Com essas sensações negativas, a criança não absorve, necessariamente, os valores e ensinamentos que os pais gostariam de passar para seus filhos. Para o psicólogo, quando os pais escolhem uma forma de educar, devem saber que também estão ensinando seus filhos a lidar com as dificuldades e os comportamentos indesejados de outras pessoas. Ou seja, quando um pai ou mãe usa a palmada para “ensinar”, está dando um exemplo de como se comportar na sociedade: usando a força contra os mais fracos, humilhando pessoas subordinadas.   Cristiano destaca que o processo de educar uma criança requer ensinar disciplina e respeito, mas que a palmada passa uma mensagem diferente, já que o castigo físico gera na criança a compreensão de que se fizer algo errado ela será submetida à violência. Assim, a agressão passa a ser um comportamento legítimo. “A palmada se constitui em uma violação do direito à integridade física, psíquica e moral da criança. É assim que a palmada é vivenciada pela criança”.   No livro, o professor não somente questiona toda forma de punição corporal de pais contra filhos, mas busca oferecer argumentos para que os leitores mudem sua mentalidade e seus costumes, de forma que a palmada deixe de ser usada, equivocadamente, como forma de educar as crianças.

Pensamento do dia - Anthony Robbins

Anthony Robbins “Para as mudanças possuírem um valor verdadeiro, elas precisam ser perseverantes e consistentes.”

"Paisagem, Imaginário e Narratividade olhares transdisciplinares e novas interrogações da Psicologia" | 14 a 18/10/2013

Colóquio Científico Internacional: "Paisagem, Imaginário e Narratividade olhares transdisciplinares e novas interrogações da Psicologia" | 14 a 18/10/2013

 

site oficial do evento - clique aqui

 

Programa

Conferências

- La Complexidad de la Interacción Humana - Frederic Munné (Universitat de Barcelona)

- Le Langage Symbolique des Elements chez Gaston Bachelard - Jean-Jacques Wunenburger (Université Jean Moulin Lyon 3)

Seminário "Ética e Psicologia"

- Leonel Ribeiro dos Santos (Universidade de Lisboa) - Para Além do Antropocentrismo: Uma Perspectiva Kantiana sobre a Relação do Homem com a Natureza e o Cosmos.

- Zeljko Loparic (PUCPR, Unicamp) - O Espaço Potencial de Winnicott: Lugar de Vida Criativa e de Socialização. 

Seminário "Poética e Psicologia"

- Paulo Renato Jesus (CFUL, Universidade Portucalense) - Poética do Eu: Memória, Imaginação e Narratividade. 
- Luís Garagalza (Universidad del País Vasco) - El Sentido de la Hermenéutica: Hermenéutica del Lenguaje y Simbolismo. 
- José Carlos de Paula Carvalho (Universidade de São Paulo) - Mitopoiese e Estórias de Vida.

Seminário "A Produção do Conhecimento e a Intervenção Psicossocial nas Cidades"

- Danilo Silva Guimarães (Universidade de São Paulo) - A questão das perspectivas no diálogo em psicologia cultural: desafios teórico-metodológicos para a pesquisa de fenômenos psicossociais. 
- José Carlos Sebe Bom Meihy (Universidade de São Paulo) - O(s) lugar(es) da História Oral no conhecimento. 
- Iduína Mont'Alverne B. Chaves (Universidade Federal Fluminense) - Imaginário e narrativas: paisagens mítico-simbólicas de uma instituição educativa.

Seminário "A Dimensão Simbólica nas Cidades"

- Yves Durand (Universidade de Savoie) - Emergence des paysages imaginaires et des structures dramatiques dans l'AT. 9 (méthode expérimentale inspirée des travaux théoriques de Gilbert Durand sur l'imaginaire). 
- Danielle Perin Rocha Pitta (Universidade Federal de Pernambuco) - Adaptação do AT-9 (Yves Durand) à arquitetura: para uma arquitetura sensível. 
- Tânia da Rocha Pitta (Ag. Elizabeth et Christian de Portzamparc; CeaQ - Sorbonne; NIPI/UFPE) - Desafios para a investigação da dimensão simbólica do espaço urbano.

Mesa Redonda "O Mundo Contemporâneo: Considerações Transdisciplinares e Interrogações da Psicologia Social"

- Adriana Veríssimo Serrão (Universidade de Lisboa): A paisagem.

- Alberto Filipe Araújo (Universidade do Minho): O Imaginário.

- Paulo Renato Jesus (CFUL, Universidade Portucalense): A Narratividade.

- Vladimir Bartalini (Universidade de São Paulo): O espaço construído. 

Sandra Maria Patrício Ribeiro (Universidade de São Paulo): A Subjetividade.

Mesa Redonda "Lugares Urbanos"

- Catharina Pinheiro Cordeiro dos Santos Lima (FAUUSP) & Márcia da Penha Rezende (EMEF Padre Leonel Franca). Parque Pinheirinho d’Água. 
- Paulo Rodrigo Unzer Falcade (PPG Psicologia Social e do Trabalho / IPUSP): Luz. 
- Danilo Ide (PPG Psicologia Social e do Trabalho / IPUSP): Liberdade. 
- Flávia Tiemi Suguimoto (PPG Arquitetura e Urbanismo / FAUUSP): Haras (São Bernardo do Campo). 
- Daniela Caielli (PPG Educação / FEUSP): José Bonifácio.

Mesa Redonda "Lugares em Transformação"

- Alexandre de Freitas (Universidade de São Paulo). Ouro Preto (MG)

- Viviane Lasmar (ICMbio – Instituto Chico Mendes da Biodiversidade), Ivo Mattos Barreto (IPHAN ETRL – Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional/Escritório Técnico II – Região dos Lagos); Paulo Sérgio Barreto (ICMbio – Instituto Chico Mendes da Biodiversidade): Arraial do Cabo (RJ). 
- Maria de Lourdes Zuquim (Universidade de São Paulo): Cunha (SP) e Parati (RJ).

Sessão de Painéis e Debates Temáticos

- Modos de Viver: Hábitos e Habitações. 
- Imaginário e Mitopoética do Cotidiano. 
- Construção Narrativa e (Re)Invenção Identitária. 
- Histórias de Vida e Movimentos Sociais. 
- Paisagens do Cotidiano: Negações e Emergências.

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Apresentação

Neste novo século, tão complexo quanto desafiador, cumpre à Psicologia Social, como de resto a todas as Ciências Humanas, renovar o olhar e repensar os cânones tradicionais que as têm orientado, a fim de encontrar maneiras efetivas de contribuir para a superação dos urgentes problemas que se acumulam em diversos setores.

O colóquio ora apresentado reunirá um grupo de estudiosos dedicados a diversas áreas do conhecimento que desde 2011 tem dialogado sobre questões, abordagens e métodos de investigação e intervenção acerca do imaginário, das transformações da paisagem e das produções narrativas no mundo contemporâneo - grosso modo, pode-se dizer que o grupo considera que o imaginário, a paisagem e a narratividade são fenômenos “transicionais” ou “trajetivos”, que estabelecem e sustentam os vínculos entre os níveis individuais e coletivos, subjetivos e objetivos, da vida humana, condicionando o estabelecimento (e a mudança) de hábitos, relações de alteridade e responsabilidade socioambiental - dito de outro modo: condicionando o modo individual e coletivo de habitar o mundo.

O colóquio visa aprofundar este debate, de modo a sistematizar os contributos teórico-metodológicos e problematizações relevantes para as áreas de conhecimento envolvidas, bem como derivar uma pauta de investigações e intervenções interdisciplinares - finalidade alinhada aos mais elevados interesses científicos e aos compromissos sociais da Psicologia Social. Assim, espera-se que o contributo interdisciplinar do conjunto de estudiosos nacionais e internacionais convidados possa contribuir para o enriquecimento do debate epistemológico avançado sobre os caminhos, os desafios e as novas perspectivas de uma “nova” Psicologia Social.

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Dados Gerais

Tipo: Colóquio 

Âmbito: Internacional 
Ano de realização: 2013 (2º semestre) 
País: Brasil 
Idioma: Português, Espanhol e Francês 
Meio de divulgação: Impresso e Mídia Eletrônica 
Instituição promotora: IPUSP - Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo 
Duração: 1 (uma) semana 
Período previsto: 14 a 18 de outubro de 2013 
Local: IPUSP – Auditório Carolina Bori 
Endereço: Av. Prof. Mello Moraes, 1.721, Bloco G 
Cidade Universitária – CEP: 05508-030 
Cidade: São Paulo 
Área: Ciências Humanas / Psicologia Social / Interdisciplinar

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Objetivos

- Sistematizar contributos teórico-metodológicos, problematizações relevantes e pautas de investigações e intervenções interdisciplinares sobre o imaginário, as transformações da paisagem e as produções narrativas no mundo contemporâneo.

 - Promover o necessário alinhamento conceitual e metodológico entre os pesquisadores, que permita tematizações compatíveis com a elaboração e execução de projetos de pesquisa comparativos e/ou cooperativos e, consequentemente, resultados mais abrangentes e generalizáveis acerca das temáticas abordadas.

 - Compartilhar com a comunidade de estudantes e pesquisadores das Ciências Humanas as discussões empreendidas pelo grupo de conferencistas, difundindo elementos teórico-metodológicos transdisciplinares que contribuem para qualificar as noções de paisagem, imaginário e narratividade e, assim, favorecem a produção de conhecimento no campo.

Público-Alvo

O evento estará dirigido a pesquisadores, docentes, especialistas, profissionais e estudantes das Ciências Humanas e Sociais.

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Instruções para Submissão dos Trabalhos

Os resumos deverão ser encaminhados EXCLUSIVAMENTE em formato PDF.

O resumo, para ser publicado nos resumos eletrônicos do Colóquio Científico Internacional: Paisagem, Imaginário e Narratividade: olhares transdisciplinares e novas interrogações da Psicologia Social, deve ser formatado de acordo com as orientações a seguir:

1) Conteúdo do resumo (Introdução, Objetivo, Resultados e Discussão, Conclusão ou Considerações Finais): de 300 a 500 palavras.

2) Extensão: uma página e meia (papel A 4), incluindo título do trabalho, autor, e-mail, nome do orientador(a), programa, nível do trabalho, resumo, palavras-chave, apoio financeiro e notas.

3) Editor de texto: Microsoft Office Word 97-2003 ou posterior.

4) Papel: A 4.

5) Letra e tamanho (todas as partes do trabalho): Arial, 12.

6) Margens: superior 3 cm, inferior 2 cm, direita 2 cm, esquerda 3 cm.

7) Espaçamento: simples.

8) Título do trabalho: LETRAS MAIÚSCULAS em negrito, centralizado.

9) Autor(es): por extenso, na ordem direta: nome(s) seguido do(s) sobrenome(s). Iniciais em letras maiúsculas. Em itálico, centralizado.

10) Contato com o autor: e-mail para correspondência, alinhado à esquerda.

11) Programa (para pós-graduação): nome do programa ao qual o autor está vinculado, alinhado à esquerda.

12) Nível do trabalho: Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado, Pós-Doutorado ou Outro, alinhado à esquerda.

13) Resumo: títulos das seções (Introdução, Objetivo, Método, Resultados e Discussão, Considerações Finais ou Conclusão), em negrito.

14) Palavras-chave: de três a cinco, separadas por ponto final, alinhadas à esquerda.

15) Apoio financeiro: nome completo da agência que financiou o projeto, seguido da sigla entre parênteses, alinhado à esquerda.

16) Notas: no caso de trabalho já apresentado em outro evento científico, indicar o nome completo do evento, em itálico, local e data, alinhado à esquerda.

Inscrições - clique aqui

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Comissão Organizadora

- Sandra Maria Patrício Ribeiro (Universidade de São Paulo - Brasil)
- Adriana Veríssimo Serrão (Universidade de Lisboa -  Portugal)
- Alberto Filipe Araújo (Universidade do Minho - Portugal)
- Arley Andriolo (Universidade de São Paulo - Brasil)
- Danilo Sergio Ide (Universidade de São Paulo - Brasil)
- Laura Villares de Freitas (Universidade de São Paulo - Brasil)
- Marta Rovai (Núcleo de História Oral da Universidade de São Paulo - Brasil)
- Paulo Rodrigo Unzer Falcade (Universidade de São Paulo - Brasil)
- Tânia da Rocha Pitta (Ag. Elizabeth et Christian de Portzamparc - França)
- Vladimir Bartalini (Universidade de São Paulo - Brasil)

Comissão Científica

- Jean-Jacques Wunenburger (Universidade Jean Moulin - Lyon 3 - França).
- José Carlos Sebe Bom Meihy (Universidade de São Paulo - Brasil)
- Maria Cecília Sanchez Teixeira (Universidade de São Paulo - Brasil)
- Ana Taís Martins Portanova Barros (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil) 
- Alexander de Freitas (Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Brasil) 
- Paulo Renato Jesus (Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e Universidade Portucalense - Portugal) 
- Leonel Ribeiro dos Santos (Universidade de Lisboa - Portugal)
- Zeljko Loparic (PUC São Paulo / PPG Psicologia Clínica - Brasil)
- José Duarte Centeno Gorjão Jorge (Universidade Técnica de Lisboa - Portugal)
- Luís Garagalza (Universidad del País Vasco - Espanha)
- Danielle Perin Rocha Pitta (Universidade Federal de Pernambuco - Brasil)
- Yves Durand (Universidade de Savoie - França)
- Frederic Munné (Universidade de Barcelona - Espanha)

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Informações

mitopoeticaurb@usp.br  

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Local

IPUSP – Auditório Carolina Bori 
Endereço: Av. Prof. Mello Moraes, 1.721, Bloco G 
Cidade Universitária | CEP: 05508-030 
São Paulo, SP | Brasil