A Psicoviver iniciou sua história em maio de 1988 em Vila Maria e Parque Novo Mundo, São Paulo. A partir daí ampliamos nossos espaços, nossas interações e ações de atenção aos nossos clientes. Decidimos então ampliar mais ainda nossos horizontes, levando nossas idéias e ideais a um público mais abrangente através da Internet. AV. Alberto Byington, 2.333- Vila Maria - (11)- 2967-0805
sábado, 30 de novembro de 2013
A Vida como Mulher: Até 15/12 – Cinema Marginal Brasileiro (SP/SP)
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A Vida como Mulher: Lugar de mulher ainda é na cozinha?
A Vida como Mulher: Lugar de mulher ainda é na cozinha?: Pesquisa do Instituto Avon confirma que os estereótipos de gênero continuam fortes na sociedade brasileira. Mulher não pode ficar bêbada ...
Pesquisa mostra que 56% dos homens já foram agressivos com a companheira
Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - Uma pesquisa elaborada pelo Data Popular a pedido do Instituto Avon revelou que 56% dos homens já tiveram atitudes que caracterizam violência doméstica contra suas parceiras. De acordo com a pesquisa Percepções dos Homens sobre a Violência Doméstica contra a Mulher, divulgada hoje (29), na capital paulista 41% dos brasileiros conhecem pelo menos um homem que tenha sido violento com sua parceira. Para fazer a pesquisa foram entrevistados 995 homens e 505 mulheres a partir de 16 anos em 50 municípios das cinco regiões do país.
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - Uma pesquisa elaborada pelo Data Popular a pedido do Instituto Avon revelou que 56% dos homens já tiveram atitudes que caracterizam violência doméstica contra suas parceiras. De acordo com a pesquisa Percepções dos Homens sobre a Violência Doméstica contra a Mulher, divulgada hoje (29), na capital paulista 41% dos brasileiros conhecem pelo menos um homem que tenha sido violento com sua parceira. Para fazer a pesquisa foram entrevistados 995 homens e 505 mulheres a partir de 16 anos em 50 municípios das cinco regiões do país.
A pesquisa mostrou ainda que 16% dos entrevistados admitem já ter sido agressivos com a companheira. Mas quando listada uma série de atitudes consideradas violentas, é que se chega ao resultado de 56% deles admitindo terem sido agressivos. Entre os itens apontados estão: xingou, empurrou, ameaçou com palavras, deu um tapa, um soco, impediu de sair de casa, arremessou algum tipo de objeto, humilhou em público,obrigou a fazer sexo sem vontade e ameaçou com arma.
Segundo o estudo 53% dos homens entram no casamento com expectativa de felicidade, mas a mesma porcentagem atribui à mulher a responsabilidade pelo sucesso da união. Ainda dentro das expectativas 85% acham inaceitável a mulher ficar alcoolizada 69% não concordam que ela saia com amigos sem sua companhia e 46% consideram inaceitável o uso de roupas justas e decotadas.
O estudo indicou também que a mulher ainda é vista como responsável pelo trabalho doméstico, já que 89% não aceitam que a mulher não mantenha a casa em ordem. Em outro aspecto a pesquisa constatou que 29% dos entrevistados acreditam que o homem só bate porque a mulher provoca e 23% batem porque só assim a mulher "cala a boca", além de que 12% acha que têm razão em bater na mulher caso ela os traia.
De acordo com o estudo o ambiente na infância pode ser o fator influente no comportamento do homem adulto 67% dos agressores presenciaram discussões dos pais quando crianças, enquanto entre os não agressores esse número cai para 47%. Entre os agressores 21% viram violência física e entre os não agressores esse índice cai para 9%.
Quando questionados sobre a Lei Maria da Penha 92% dos homens se disseram favoráveis, mas 35% afirmaram que a desconhecem parcial ou totalmente. A maioria dos homens não entende que a lei atua para diminuir a desigualdade de gênero. Para 37% as mulheres desrespeitam mais os homens por causa da lei e 81% defendem que os homens também deveriam ser protegidos pela lei.
O presidente da Avon, David Legher observou que a pesquisa mostrou que a sociedade ainda está muito longe de poder dizer que a violência doméstica não existe. Segundo ele a ideia de ouvir homens nesta edição da pesquisa que é feita desde 2009, veio para sentir as impressões do gênero sobre o tema e o resultado impressionou. "No Brasil a cada quatro minutos uma mulher é vítima de violência doméstica e a cada minuto uma morre em função disso. Temos que erradicar esse comportamento da sociedade. A pesquisa mostra que a mulher acha normal que isto aconteça. O primeiro passo é a mulher acordar desta situação. Tem que perceber e contar esta história para alguém", ressaltou.
A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, destacou que o poder público não tem condições de enfrentar esta realidade sozinho e para acabar com a violência contra as mulheres é necessário que os movimentos sociais e empresas participem. “As parcerias com empresas e movimentos sociais são uma determinação do Governo Federal. Temos que aproveitar e transformar isto em políticas pública, porque neste momento se reconhece a existência do fenômeno. E estas políticas públicas devem reverter de fato estes dados”.
O fato de muitas atitudes violentas serem consideradas normais pelos homens e nem serem lembradas por eles é cultural e patriarcal, como se fizesse parte do contrato do casamento. Eleonora lembrou que até dez anos atrás as feministas ficavam isoladas sem conseguir mostrar essa realidade. “No governo de Luiz Inácio Lula da Silva as políticas ficaram mais sérias e punitivas. O machismo existe e temos que mudar essa sociedade sexista. Nas novas gerações já há mudanças de comportamento”.
A ministra disse não ver muitas mudanças entre os homens adultos. “Depende do meio em que vive, a cultura em que está envolvido, mas acredito que estamos no caminho certo porque a sociedade está inteiramente mobilizada. Esta mudança de mentalidade é para mim os maiores desafios. Devem ser feitas campanhas acesso maior das mulheres à informação, acolhimento maior e julgamentos exemplares”, explicou.
Edição: Valéria Aguiar
Agência Brasil
Reflexões - Guimarães Rosa
"Não tenho a pretensão que as minhas palavras sejam repetidas como uma prece, mas que sejam respeitadas". (João Guimarães Rosa).
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Drogas e Cidadania: em debate
Edição: 1
O cenário nacional a partir do lançamento do plano crack, apontando os holofotes da mídia para a violência, tem provocado horror entre a população que assustada é empurrada a apoiar ações higienistas em nossas cidades, sem perceber que faz parte da mesma realidade. Estamos falando do modo de vida e sofrimento de nossos filhos, vizinhos e amigos.
Incomodados com esta situação de desrespeito aos direitos do cidadão que faz uso de álcool e/ou de outras drogas, o Conselho Federal de Psicologia vem se manifestando publicamente por uma política pública intersetorial de cuidados em liberdade onde o cidadão participa da construção de um projeto de vida significativo e respeitoso, que promova autonomia, qualidade de vida, assim como a cidadania.
Observamos que não fazemos solo nesta posição e que diversas entidades, pesquisadores, pensadores, trabalhadores de diversas formações e pessoas interessadas no tema tem manifestado em consonância com esses princípios.
Para contribuir com o amplo debate social, o Sistema Conselhos de Psicologia, vem produzindo uma série de publicações, discussões e ações articuladas com outros seguimentos parceiros. Bem como, realizou a IV Inspeção Nacional de Direitos Humanos: locais de internação para usuários de drogas, cujo relatório vem produzindo amparo aos diversos enfrentamentos realizados.
Observamos que não fazemos solo nesta posição e que diversas entidades, pesquisadores, pensadores, trabalhadores de diversas formações e pessoas interessadas no tema tem manifestado em consonância com esses princípios.
Para contribuir com o amplo debate social, o Sistema Conselhos de Psicologia, vem produzindo uma série de publicações, discussões e ações articuladas com outros seguimentos parceiros. Bem como, realizou a IV Inspeção Nacional de Direitos Humanos: locais de internação para usuários de drogas, cujo relatório vem produzindo amparo aos diversos enfrentamentos realizados.
Assim, repudiamos ações massificadoras que visam tirar compulsoriamente da rua as pessoas que incomodam visualmente a sociedade, seja pelas várias situações de miserabilidade, seja pela violência representada. A busca de ressignificação na vida desses usuários, depende muito menos de medicação e/ou internação do que
de vínculos significativos, escuta cuidadosa e respeito ao seu modo de vida que possibilite o resgate do seu papel autorregulador.
de vínculos significativos, escuta cuidadosa e respeito ao seu modo de vida que possibilite o resgate do seu papel autorregulador.
“Drogas e cidadania: em debate” traz textos de parceiros primorosos que cederam seus trabalhos no intuito de somar ideias, reflexões, experiências, lutas e contribuir para o debate e ampliação da democracia nas relações. Chamam atenção, para a questão das drogas na sociedade do ponto de vista dos direitos humanos e cidadania. A cada um deles 6 nosso profundo respeito, consideração e agradecimentos pela parceria ora realizada. “Na publicação, os seguintes textos: “ANORMAIS DO DESEJO: OS NOVOS NÃO HUMANOS? OS SINAIS QUE VÊM DA VIDA COTIDIANA E DA RUA”, “A PRODUÇÃO SOCIAL DO USUÁRIO DE CRACK: DESCONSTRUINDO O MONSTRO”, “DESMISTIFICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE EPIDEMIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E MEDIDAS HIGIENISTAS”, “A EFICÁCIA INVERTIDA DA INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA”, “ELIMINAÇÃO VERSUS REDUÇÃO”, “POLÍTICA DE ATENÇÃO E PREVENÇÃO ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE USO ABUSIVO DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP”
Este caderno faz parte de um conjunto de instrumentos de apoio ao debate, que inclui uma série de vídeos, estórias em quadrinho e o site http://drogasecidadania.cfp.org.br/. Desejamos que este conjunto possa subsidiar os colegas psicólogos em seu trabalho cotidiano e no debate específico sobre drogas. O material está disponível também para todos os interessados e estudiosos do tema.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Mural Animal: Maus Tratos aos Animais e Violência Contra as Pess...
Mural Animal: Maus Tratos aos Animais e Violência Contra as Pess...: A Teoria do Link, é a conexão que existe que quem maltrata um animal, maltrata crianças, idosos, pessoas também. Capitão da Polícia Militar...
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Sobre o primeiro Amor - Ramom e Marao (Palavra Cantada e Giramundo)
http://www.youtube.com/v/LLcnJXiUWJ4?version=3&autohide=1&autohide=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=o9Wxeqd-oxBri9NmyEDAag&showinfo=1
Violência: orientações para profissionais
Violência: orientações para profissionais da Atenção Básica de Saúde, n.3, maio 2013.
Cartilha organizada por Luciano Medeiros de Toledo e Paulo Chagastelles Sabroza, pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), publicação desenvolvida no âmbito do Plano de Monitoramento Epidemiológico da Área de influência do COMPERJ e produzida por ENSP/Fiocruz.
A violência tornou-se um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo responsável por grande número de mortes, de adoecimentos e de sequelas na população. Cada vez mais temos vivenciado em nosso cotidiano situações de violências, como uma tentativa de assalto, uma agressão física ou a invasão diária de cenas violentas por meio dos telejornais. Entretanto, apesar da situação epidêmica de mortes violentas, ainda desconhecemos a verdadeira magnitude e gravidade deste problema, o que torna um grande desafio para o setor saúde identificar e intervir sobre ele. Dentre estes desafios destaca-se a prevenção das violências doméstica e no trabalho, do tráfico de pessoas, dos maus tratos físicos e sexuais, e vários outros. Diante da magnitude dessa situação e da compreensão de que é possível prevenir a violência, o Ministério da Saúde inseriu em sua agenda como uma prioridade o enfretamento deste problema. Neste sentido, esta cartilha trará uma grande contribuição para a implantação das ações de vigilância e prevenção de violências, de atenção e proteção às vítimas de violências e de promoção da saúde a serem desenvolvidas pelas equipes de saúde do nível local, como as Equipes de Saúde da Família. Arquivo disponível para leitura e/ou download no ícone ao lado.
Material Disponível em PDF
Faça o download gratuito de 120 títulos acadêmicos
A Universidade Estadual Paulista(UNESP), através da Cultura Acadêmica (um dos braços de sua editora principal), disponibiliza 120 títulos acadêmicos em formato digital para download gratuito. Os livros estão divididos em 23 áreas do conhecimento e são voltados para estudantes de graduação e pós-graduação que precisam de material de apoio para desenvolver projetos acadêmicos.
Confira os livros que podem ser baixados:
- Livros acadêmicos de Artes
- Livros acadêmicos de Biologia
- Livros acadêmicos de Ciências
- Livros acadêmicos de Ciências Humanas
- Livros acadêmicos de Ciências Sociais
- Livros acadêmicos de Comunicação
- Livros acadêmicos de Design
- Livros acadêmicos de Direito
- Livros acadêmicos de Economia
- Livros acadêmicos de Educação
- Livros acadêmicos de Estudos Literários
- Livros acadêmicos de Filosofia
- Livros acadêmicos de Geografia
- Livros acadêmicos de História
- Livros acadêmicos de Letras
- Livros acadêmicos de Linguística
- Livros acadêmicos de Literatura
- Livros acadêmicos de Matemática
- Livros acadêmicos de Música
- Livros acadêmicos de Política
- Livros acadêmicos de Psicologia
- Livros acadêmicos de Sociologia
- Livros acadêmicos de Tecnologia
(Universia)
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
vídeo Percursos da Psicologia Clínica
O vídeo Percursos da Psicologia Clínica em São Paulo, que integra o projeto História e Memória da Psicologia em SP, do CRP SP, já está disponível. O documentário registra os percursos da Psicologia Clínica desde a década de 1930, com a criação dos primeiros serviços, como a Clínica de Orientação Infantil na Seção de Higiene Mental do Escolar. Passa também pelos primeiros núcleos de formação, pela luta em prol do reconhecimento da profissão, pela criação das graduações em Psicologia, pela difusão das atividades diagnósticas e terapêuticas e pela instauração de diversas práticas de trabalho em Psicologia Clínica no setor público, instituindo novas formas de atendimento e de atuação. Confira.
Já está no ar novo vídeo da série Psicologia e Diversidade
Já está no ar novo vídeo da série Psicologia e Diversidade
No terceiro vídeo da série Psicologia e Diversidade, o CFP traz para discussão a questão da diversidade sexual e identidade de gênero.Um chamado à categoria sobre sua responsabilidade na diminuição dos preconceitos e da homo, lesbo e transfobia.Assista a íntegra.
No terceiro vídeo da série Psicologia e Diversidade, o CFP traz para discussão a questão da diversidade sexual e identidade de gênero.Um chamado à categoria sobre sua responsabilidade na diminuição dos preconceitos e da homo, lesbo e transfobia.Assista a íntegra.
Psicologia, religião, espiritualidade e laicidade é tema de artigo
O presidente do CFP, Humberto Verona, produziu artigo sobre Psicologia, religião, espiritualidade e laicidade. Fruto dos debates realizados dentro do Sistema Conselhos sobre o tema, o texto pretende colaborar na discussão sobre como estes assuntos podem se desenvolver em um Estado laico como é o Brasil; ou como deveria ser. Saiba mais.
50 anos da Psicologia no Brasil
50 anos da Psicologia no Brasil
Já está disponível no site do CRP SP a íntegra do catálogo da Exposição Psicologia: 50 anos de profissão no Brasil. O material reúne o conteúdo da exposição que circulou por todo o país e que foi exposta, em sua totalidade, durante a 2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia, realizada em setembro de 2012. Um material histórico e fundamental para a compreensão da Psicologia como ciência e profissão. Acesse: www.crpsp.org.br/portal/ comunicacao/pdf/ catalogo50anos.pdf
Já está disponível no site do CRP SP a íntegra do catálogo da Exposição Psicologia: 50 anos de profissão no Brasil. O material reúne o conteúdo da exposição que circulou por todo o país e que foi exposta, em sua totalidade, durante a 2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia, realizada em setembro de 2012. Um material histórico e fundamental para a compreensão da Psicologia como ciência e profissão. Acesse: www.crpsp.org.br/portal/
Galeria dos(as) Pioneiros(as) da Psicologia no estado de São Paulo
O Grupo de Trabalho Memória da Psicologia, que tem por objetivo registrar o desenvolvimento da Psicologia em São Paulo, contribuindo na construção da identidade do(a) psicólogo(a), lança uma nova etapa do projeto Galeria dos (as) Pioneiros(as) da Psicologia no estado de São Paulo. Já está disponível no site do CRP SP os banners que contam a trajetória de profissionais fundamentais para a história da Psicologia em São Paulo. Figuras como Madre Cristina, Enzo Azzi, Betti Katzenstein, Noemy Rudolfer, entre outros(as) estão na Galeria. Confira: www.crpsp.org.br/portal/
Psicologia- Página Temática Interfaces com a Justiça
Página Temática Interfaces com a Justiça
O Projeto Integrador Interfaces com a Justiça está com nova área no site do CRP SP. O PI articula temas relacionados à rede de garantia de direitos: sistema prisional, adolescentes em conflito com a lei, escuta de crianças e adolescentes envolvidos em situação de violência, atuação de psicólogos(as) no Judiciário, parcerias do CRP SP com Ministério Público e Defensoria Pública. No site será possível acessar notícias, diretrizes, documentos, notas e pareceres, entre outras informações relacionadas ao tema. Conheça: www.crpsp.org.br/interjustica/
O Projeto Integrador Interfaces com a Justiça está com nova área no site do CRP SP. O PI articula temas relacionados à rede de garantia de direitos: sistema prisional, adolescentes em conflito com a lei, escuta de crianças e adolescentes envolvidos em situação de violência, atuação de psicólogos(as) no Judiciário, parcerias do CRP SP com Ministério Público e Defensoria Pública. No site será possível acessar notícias, diretrizes, documentos, notas e pareceres, entre outras informações relacionadas ao tema. Conheça: www.crpsp.org.br/interjustica/
Página Temática Sexualidade e Gênero
Os (as) profissionais da Psicologia, independente da área em que atuam, são frequentemente interpelados(as) por questões ligadas à sexualidade e relacionadas ao gênero. É fato que a forma como cada pessoa vive sua sexualidade e sua identidade de gênero faz parte da subjetividade, a qual deve ser compreendida de modo integral. Por isso, o CRP SP coloca no ar a nova página temática Sexualidade e Gênero, por entender que a Psicologia como ciência e profissão deve aglutinar-se a outros atores sociais para construir uma sociedade que garanta os direitos de seus cidadãos e cidadãs. Assim, nesta página temática será possível encontrar informações sobre o envolvimento do CRP SP na luta pelos direitos sexuais e reprodutivos de todos e todas. Acesse: www.crpsp.org.br/co missex/
Relações Raciais e Psicologia
Relações Raciais e Psicologia
O CFP acaba de lançar o site Psicologia e Relações Raciais, com notícias, vídeos, legislações e publicações sobre o tema. A plataforma possibilita, ainda, enviar contribuições para o Guia de Referência – Psicologia e relações raciais, que apresenta as produções bibliográficas sobre relações raciais na Psicologia. São livros, artigos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado, além de leituras complementares, sites, filmes/documentários e documentos. Acesse.
O CFP acaba de lançar o site Psicologia e Relações Raciais, com notícias, vídeos, legislações e publicações sobre o tema. A plataforma possibilita, ainda, enviar contribuições para o Guia de Referência – Psicologia e relações raciais, que apresenta as produções bibliográficas sobre relações raciais na Psicologia. São livros, artigos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado, além de leituras complementares, sites, filmes/documentários e documentos. Acesse.
18 e 23 de novembro- Terapia Familiar através dos tempos
CRP SP participa de evento que discutirá a Psicoterapia no Brasil
A Associação Brasileira de Psicoterapia (ABRAP), com o objetivo de investir seus esforços para continuar oferecendo oportunidades de discussão sobre a psicoterapia no Brasil, promove a III Jornada ABRAP e o I Seminário Internacional, que terá como tema A Terapia Familiar através dos tempos e contará com a participação do Prof. Dr. Juan Luis Linares. A jornada envolve a realização de eventos itinerantes. Na cidade de São Paulo, o CRP SP estará presente em dois momentos: em 18 de novembro, no Seminário Psicoterapia nas Políticas Públicas de Saúde, que terá a participação da Presidente do Conselho, Elisa Zaneratto Rosa, atividade que será realizada na sede da Autarquia com transmissão ao vivo pela CRP Web TV; e em 23 de novembro, na abertura da III Jornada.
Confira mais informações.
A Associação Brasileira de Psicoterapia (ABRAP), com o objetivo de investir seus esforços para continuar oferecendo oportunidades de discussão sobre a psicoterapia no Brasil, promove a III Jornada ABRAP e o I Seminário Internacional, que terá como tema A Terapia Familiar através dos tempos e contará com a participação do Prof. Dr. Juan Luis Linares. A jornada envolve a realização de eventos itinerantes. Na cidade de São Paulo, o CRP SP estará presente em dois momentos: em 18 de novembro, no Seminário Psicoterapia nas Políticas Públicas de Saúde, que terá a participação da Presidente do Conselho, Elisa Zaneratto Rosa, atividade que será realizada na sede da Autarquia com transmissão ao vivo pela CRP Web TV; e em 23 de novembro, na abertura da III Jornada.
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Publicações e agenda do Conselho de Psicologia
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Conselho Federal de Psicologia
SAF SUL (Setor de Administração Federal Sul), Quadra 2, Bloco B, Edifício Via Office, Térreo, Sala 104. Tel.: 61 2109 0100 Fax: 61 2109 0150 http://www.cfp.org.br | |
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Pesquisa aborda fragilidade de idosos no Brasil
Na última década, a fragilidade destacou-se entre as condições de saúde dos indivíduos idosos, por sua relação com desfechos adversos como quedas, hospitalização recorrente, incapacidade funcional, institucionalização e morte prematura. Com o intuito de discutir tal cenário, a fonoaudióloga Lívia Maria Santiago apresentou, na ENSP, a tese de doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente Fragilidade em idosos no Brasil: identificação e análise de um instrumento de avaliação para ser utilizado na população do país. Orientado pela pesquisadora Inês Echenique Mattos, do Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos da Escola, o estudo se apresenta no formato de quatro artigos, que analisam a fragilidade de idosos e seus instrumentos de avaliação. SAIBA MAIS
Dossiê retrata organização do 'corpo físico' brasileiro
Os pesquisadores Ricardo Ventura Santos e Vanderlei Sebastião de Souza, ambos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), organizaram um dossiê sobre a história da antropologia física no Brasil. O material destaca as conexões transnacionais, as adaptações locais e o fundo raciológico das discussões e práticas científicas do fim do século XIX e início do século XX. IntituladoCorpos, medidas e nação, o dossiê do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldipromove uma interface entre a antropologia e a medicina. Por meio de cinco artigos, discute teorias e aplicações políticas de ideias sobre raça e mestiçagem no começo do século XX no Rio de Janeiro. SAIBA MAIS
Bibliotecas Comunitárias Ler é Preciso
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Campanha alerta a importância de fazer o teste rápido de AIDS
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Seja para quem for, seja doador de sangue
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"Brincar de Ler" - Palavra Cantada
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Campanha alerta sobre cuidados que se deve ter para evitar a obesidade i...
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Dê uma ajudinha a si mesmo, reveja seus conceitos - Deficiência Auditiva
http://www.youtube.com/v/fEIRgd-SSw4?version=3&autohide=1&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=NfXVpldfOMcrNwt-fq3SVg&feature=share&autohide=1
Esta vaga não é sua nem por um minuto!
http://www.youtube.com/v/ldMD-opQsfE?autohide=1&version=3&attribution_tag=XH04jb4fjr_ZtMYYrMflJQ&autohide=1&showinfo=1&feature=share&autoplay=1
Projeto Leitura Alimenta - Dê um destino mais nobre aos seus livros
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Fé - Episódio 3:Peripatético |
Falar de religião é uma forma de interrogar sobre a condição humana; é caminhar entre a fé e a razão. Hoje se discute Deus com palavras de ordem e frases feitas. Definitivamente perdemos de vista a tradição que as grandes religiões carregam.
Luiz Felipe Pondé conversa com o teólogo Ed René Kivitz, o gerente de TI ateu Jaime Alves, o católico praticante Italo Fasanella e Ma Dhyan Bavhia, adepta da meditação.
Peripatético é uma série de 5 programas de 26 minutos que em sua primeira temporada aborda os temas: vaidade, sexo, fé, melancolia e casamento. Na atração, diferentes grupos de pessoas se reúnem com o filósofo Luiz Felipe Pondé durante um dia em uma casa de campo. A convivência e a filosofia se combinam para buscar a compreensão da vida cotidiana de cada um entorno do tema em questão. A série, exibida na TV Cultura, foi produzida pela BossaNovaFilms, dirigida por Marta Maia e Sérgio Zeigler e teve o patrocínio da CPFL Energia.
Reflexão do dia por Humberto Maturana
"A responsabilidade e a liberdade só são possíveis desde o respeito por si mesmo, que permite escolher a partir de si e não movido por pressões externas"
Humberto Maturana
Humberto Maturana
sábado, 2 de novembro de 2013
XI Jornada APOIAR- Adolescência: Identidade e Sofrimento na Clínica Social
Comunicamos que foram PRORROGADAS as Inscrições dos Trabalhos para a XI Jornada APOIAR até o dia 08 de novembro de 2013
Enviem-nos seus trabalhos pelo email xijornadaapoiar@gmail.com
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=231010343731489&set=a.104967823002409.12655.100004675747987&type=1&theater
Enviem-nos seus trabalhos pelo email xijornadaapoiar@gmail.com
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